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segunda-feira, 11 de março de 2013

Yoani: "Sou pró-Cuba, amo meu país!"


Não foi no mês passado, nem no ano passado. Estou a falar do presente. Eu, Sonia Maria de Amorim, escritora e blogueira paulistana, neste momento, todos os dias, o dia todo, vivo numa espécie de "cárcere privado camuflado", imersa numa criminosa situação de vida, promovida por uma mulher desonesta e violenta, que compra gente amoral como ela, para desferir agressões de todo o tipo contra mim. E assim silenciar minhas denúncias e impedir que eu tenha a reparação dos meus direitos violados.



Puebla, México, Reunião da Sociedade Interamericana de Imprensa


Abaixo os vídeos da entrevista que a blogueira cubana Yoani Sánchez concedeu ontem, para que possam conhecer o que pensa verdadeiramente a cidadã e ativista.

O principal bloqueio que vivemos na Ilha é o bloqueio que nos tem imposto o governo aos nossos direitos, o bloqueio do governo a seus próprios cidadãos.

O Estado cubano se comporta como um pai despótico. Sei que na volta vou receber um castigo: fuzilamento midiático.

Toda opinião é dor.

Tenho um grande compromisso com a liberdade e me preocupa a gente humilde. Essas pessoas têm que ter uma oportunidade.

Sou pró-Cuba. Não tenho nenhuma relação com governo de outro país, nunca fui financiada por partido nem por outro governo. Amo meu país, creio na soberania nacional, mas sobretudo na soberania cidadã. Portanto, não vejo por que meu nome tenha que estar vinculado a outro país, ao qual, ademais, tenho muitas críticas...

O muro se derruba empurrando-o.


                                                                                                     SIP/Divulgação

Vídeo 1



Vídeo 2



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SP: Fernando Haddad vai pra cima dos corruptos


Não foi no mês passado, nem no ano passado. Estou a falar do presente. Eu, Sonia Maria de Amorim, escritora e blogueira paulistana, neste momento, todos os dias, o dia todo, vivo numa espécie de "cárcere privado camuflado", imersa numa criminosa situação de vida, promovida por uma mulher desonesta e violenta, que compra gente amoral como ela, para desferir agressões de todo o tipo contra mim. E assim silenciar minhas denúncias e impedir que eu tenha a reparação dos meus direitos violados.



CORRUPÇÃO EM SÃO PAULO


Lembram do Aref? 

Hussain Aref Saab: servidor da prefeitura de São Paulo, gestão Gilberto Kassab, que trabalhou no APROV e em 7 anos "adquiriu" mais de 100 imóveis (!!!). 50 milhões em patrimônio. Eu disse R$ 50 milhões em 7 anos !!! Em maio do ano passado tratamos aqui da "explosão patrimonial" deste senhor, um verdadeiro "Milagre da Multiplicação dos Imóveis". Leiam mais aqui.

Pois é. 

O Prefeito Fernando Haddad começa a acabar com esta farra.

Nem completou 100 dias de governo, e o Prefeito vai pra cima dos corruptos que atuam dentro da Prefeitura de São Paulo.

Promessa de campanha, logo nos primeiros dias foi criada a Controladoria Geral do Município, para coordenar todos os setores empenhados na faxina geral que o prefeito pretende realizar.

E na semana que passou o Prefeito Haddad anunciou uma nova medida: monitoramento do patrimônio de servidores para detectar o enriquecimento ilícito.




Movimento do Ministério Público Democrático


Prefeitura vai monitorar patrimônio de servidor

Sistema de controle foi adotado pelo governo federal em 2003 e já demitiu 
4.175 pessoas; objetivo da administração de Fernando Haddad (PT) é 
evitar casos como o do ex-diretor Hussain Aref Saab, que adquiriu 106 imóveis em sete anos no cargo, com renda mensal declarada de R$ 20 mil

247 - A Prefeitura de São Paulo vai monitorar o patrimônio de seus funcionários. Se comprovar incompatibilidade com sua renda, será demitido. O controle será feito por um sistema já usado pelo governo federal e que afastou 4,1 mil pessoas.

Primeiro controlador nomeado, Mário Vinicius Spinelli disse que haverá auditorias nos processos da prefeitura para detectar indícios de corrupção ou fraude. O objetivo do controle é evitar casos como o de Hussain Aref Saab, que adquiriu 106 imóveis, avaliados em R$ 50 milhões, tendo renda mensal declarada de R$ 20 mil; ele era diretor do Aprov, setor que aprova alvarás de obras para empreendimentos imobiliários.

Brasil 247

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