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domingo, 28 de outubro de 2012

Brilha uma Estrela no céu de São Paulo


São Paulo em Festa !!!!!!




Fernando Haddad

Prefeito de São Paulo





Em nome de todos os que queriam São Paulo livre das Trevas, MUITO OBRIGADA, "São Lula" !!!

oooooooooooEm nomeoooo

SP: Boca de Urna dá vitória a Haddad (PT)


Folha Online:


oooooooooo

FHC: Haddad é sério, Lula venceu e Serra já era...



PARA FHC, HADDAD É SÉRIO, LULA VENCEU E SERRA JÁ ERA

:
"Eu não participei da escolha do nome do partido. Acho que se poderia ter tido uma discussão um pouco maior...", disparou o ex-presidente, antes de votar em São Paulo, por volta do meio-dia, numa crítica a José Serra; ele entregou os pontos; "Lula é o grande vitorioso destas eleições?", perguntou uma repórter; "Em São Paulo, sim", admitiu Fernando Henrique; aproveitou, rápido, para elogiar Fernando Haddad, que ontem foi classificado como 'delinquente' pela campanha serrista; "Haddad é uma pessoa séria", cravou. 

Leia mais no Brasil 247.

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Eleições 2012: São Paulo quer mudança



Tempos novos pedem homens novos. Estas eleições são as primeiras que se disputam sob a vigência da Ficha Limpa. E, ao contrário do que muitos temiam, o julgamento da Ação 470, pelo STF, em nada influiu sobre o comportamento dos eleitores. Em todos os lugares, em que ganhou e perdeu e em que ganhará ou perderá hoje, o PT esteve e está sujeito ao seu desempenho próprio na circunscrição eleitoral em questão. Os eleitores, ao contrário do que, de um lado e do outro, podem pensar candidatos e partidos, está, sim, aprendendo a votar de acordo com os seus interesses e os interesses da comunidade.


POR QUE HADDAD DEVE SER ELEITO

Mauro Santayana


Tempos novos pedem homens novos. Estas eleições são as primeiras que se disputam sob a vigência da Ficha Limpa. E, ao contrário do que muitos temiam, o julgamento da Ação 470, pelo STF, em nada influiu sobre o comportamento dos eleitores que estão aprendendo, sim, a votar de acordo com os seus interesses e os de suas comunidades.

A menos que haja um terremoto de oito pontos na escala Richter, ou os céus derramem de novo o dilúvio – e desta vez só sobre São Paulo – Fernando Haddad deverá ser eleito hoje prefeito da maior cidade do Hemisfério Sul.

O ex-ministro da Educação não é ainda uma figura carismática da política, mas sendo homem jovem, não lhe foi difícil comunicar-se com a população. Homem de boa formação, soube dialogar com os auditórios de classe média e, não sendo de postura arrogante, tampouco teve dificuldades em conversar com os que sofrem na periferia. Além disso, a candidatura de seu adversário, fora outras dificuldades, arrastava o fardo da administração Kassab. Os paulistanos queriam mudança.

A cidade de São Paulo é, em si mesma, realidade política própria – pela densa população, pela identidade cultural, e pela economia que, há quase cem anos, é a mais importante da federação. Os poderes de fato da grande cidade raciocinam com pragmatismo e, em certo momento da campanha do primeiro turno, perceberam que não deviam ver o candidato do PT como ameaça aos seus interesses. Contra os seus interesses, sim, seria a eventual vitória de Russomanno, comparável a uma caixa preta indevassável.

É certo que esses poderes não decidem, por eles mesmos, uma eleição desse porte, mas ao reduzirem seu apoio a Serra – que já iniciara a corrida com os pés amarrados a uma rejeição pesada – favoreceram, de alguma maneira, o candidato do PT. Essa postura se deve à circunstância de que, nas duas vezes em que o Partido dos Trabalhadores administrou a cidade – com Luíza Erundina e com Marta Suplicy – seu desempenho foi excelente. Com todos os problemas crônicos da cidade, que se explicam no mau planejamento do passado e a consequente expansão urbana desordenada, e a manifestação aguda dessas dificuldades – sobretudo com as enchentes, apagões e violência -, o PT agiu com zelo e prudência quando governou a capital.

Essa prudência e esse zelo contrastam com os últimos oito anos de governo dos tucanos, que transformaram São Paulo em uma cidade inabitável, conforme denunciam os mais conhecidos e respeitáveis intelectuais brasileiros, que redigiram e assinaram o manifesto em favor de Haddad – que pode ser lido nesta Carta Maior. Como se sabe, e o Manifesto destaca, o programa de governo de Haddad nasceu dos encontros com a população e com ela foi discutido exaustivamente. Seu propósito é o de devolver São Paulo ao humanismo e ao sentimento de solidariedade de todos para com todos os seus habitantes.

Esse passado a ser corrigido, somado às condições conjunturais da política, deu impulso à candidatura proposta por Lula. Houve também o convencimento político de Marta e de Erundina, de que não podiam fazer da presença do tempo de televisão de Maluf a razão para entregar a Serra a prefeitura. As duas engoliram em seco o que lhes pareceu demasia, e ajudaram a campanha, exatamente ali onde seus conselhos são mais ouvidos: na periferia.

Tempos novos pedem homens novos. Estas eleições são as primeiras que se disputam sob a vigência da Ficha Limpa. E, ao contrário do que muitos temiam, o julgamento da Ação 470, pelo STF, em nada influiu sobre o comportamento dos eleitores. Em todos os lugares, em que ganhou e perdeu e em que ganhará ou perderá hoje, o PT esteve e está sujeito ao seu desempenho próprio na circunscrição eleitoral em questão. Os eleitores, ao contrário do que, de um lado e do outro, podem pensar candidatos e partidos, está, sim, aprendendo a votar de acordo com os seus interesses e os interesses da comunidade.

Por tudo isso, pela sua gestão como Ministro da Educação, em que atuou decididamente para levar os pobres à Universidade, e mais o prestígio de Lula e Dilma, o que não é pouco, Haddad deve ganhar, e com folga, as eleições de hoje em São Paulo.


Carta Maior

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Fernando Haddad deve ser eleito Prefeito de São Paulo


A desigualdade social, refletida no desequilíbrio espacial da cidade, impõe um enfrentamento imediato dos seus problemas. Algo que nos possibilite resgatar a dignidade das pessoas que aqui vivem e que possa garantir o pleno exercício da cidadania por todos os moradores do município.
                            Fernando Haddad, candidato a prefeito de São Paulo


Ventos da mudança sopram em direção à cidade de São Paulo...

A se confirmarem as pesquisas divulgadas ontem à noite, o professor Fernando Haddad (PT), ex-ministro da Educação, deve ser eleito Prefeito de São Paulo.

Depois de 8 anos de ignorância, mesquinharia, incompetência e mediocridade, São Paulo precisa de mudanças profundas e Fernando Haddad sabe disso.

Leiam a seguir a carta de Fernando Haddad escrita a pedido do jornal O Estado de S. Paulo, onde o candidato conta por que quer ser o prefeito da quarta maior cidade do planeta. E vejam a seguir um vídeo sobre a incrível e maravilhosa cidade de São Paulo.



"Nos últimos meses, tive a oportunidade de conhecer a fundo a cidade de São Paulo, visitando todas as suas regiões e as suas comunidades. Ao final deste percurso, reafirmo o sentimento que motivou minha caminhada nesta eleição: a necessidade inadiável de reconciliar a cidade em torno de um projeto mais humano e generoso para os paulistanos.

A desigualdade social, refletida no desequilíbrio espacial da cidade, impõe um enfrentamento imediato dos seus problemas. Algo que nos possibilite resgatar a dignidade das pessoas que aqui vivem e que possa garantir o pleno exercício da cidadania por todos os moradores do município.

Oferecer educação, saúde, transporte e moradia de qualidade é um desafio que a cidade de São Paulo está pronta para enfrentar, com o engajamento de toda a sociedade e a liderança do próximo prefeito, que os paulistanos vão eleger no domingo.

Além disso, é preciso liberar a energia criativa da cidade. A pujança de São Paulo, nascida a partir de um colégio em 1554, sempre esteve associada à inteligência que a cidade e seus moradores sempre foram capazes de mobilizar.

Mas muito dessa energia encontra-se bloqueada pelo provincianismo de certos setores, pela ausência de diálogo com o projeto de desenvolvimento nacional do Brasil e pela dificuldade de a cidade se encontrar, superando os muros e barreiras construídos ao longo do tempo.

É preciso, portanto, reconciliar a cidade de São Paulo.

De início, é preciso superar o apartheid social que separa os paulistanos e que condena milhares de pessoas a uma vida inaceitável.

É inadmissível que a maior cidade do País e da América do Sul apresente indicadores sociais degradantes e que a maior parte de sua população viva a miséria de uma vida sem nenhuma perspectiva de futuro.

E é preciso também reconciliar a cidade de São Paulo com o País. Há dez anos o Brasil vem crescendo, eliminando a miséria e permitindo a ascensão econômica e social de milhares de famílias a partir de ações dos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidenta Dilma Rousseff.

Mas muito desse esforço nacional não pode ser vivenciado na cidade de São Paulo pela visão estreita daqueles que colocam seus interesses pessoais e políticos acima dos interesses da população paulistana. É hora de reconciliação. Da periferia para o centro. E de toda a São Paulo com o Brasil."



Convido vocês a assistirem um vídeo mostrando imagens da querida, vibrante e belíssima cidade de São Paulo.




Link do vídeo


Destaques do ABC!
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